ESPORTE
Arbitro de vídeo (VAR), tecnologia que tem
polemizado no Brasil.
Com muitas reclamações de jogadores e
dirigentes, o arbitro de vídeo (VAR), tem se tornado uma incógnita para o
futebol brasileiro.
O arbitro de vídeo (VAR, em Inglês) tem sido baste contestado
nas competições pelo mundo a fora, e no Brasil não poderia ser diferente,
considerando que o VAR é um mal necessário nas competições brasileiras, a Confederação
Brasileira de Futebol (C.B.F.) que é a responsável pela implantação do sistema,
tem mostrado a incompetência da entidade na execução da tecnologia com
eficiência, assim empurrando para os clubes a conta que certamente os
dirigentes a meu ver rejeitam o sistema tecnológico.
Para a
C.B.F. os custos para a execução da tecnologia em uma partida de futebol é de
cerca de R$ 50 mil por jogo, esse seria o real motivo pela rejeição dos
dirigentes de clubes no país, a C.B.F. divulgou em seu site oficial que a
tecnologia tem mostrado ao contrario o que pensam os dirigentes de clubes em
relação aos erros nas decisões tomadas pelos seus árbitros. Os dados mostram
que o tempo de bola rolando é superior ao campeonato Alemão e também da ultima
copa do mundo realizada na Rússia, cerca de 57’10’’ por partida, fora outros
dados que estão disponíveis em seu site oficial.
Acreditamos
que o VAR deslanche em 2019, O International Football Association Board (IFAB),
órgão que trata das regras do futebol, aprovou por unanimidade o uso de
árbitros assistentes de vídeo (VARs), na sua 132ª Reunião Geral Anual (AGM),
realizada em Zurique. O evento histórico foi liderado pelo presidente da FIFA,
Gianni Infantino, homem forte da entidade máxima do futebol mundial reconhece o
esforço do futebol brasileiro e da C.B.F. em executar o projeto com maestria,
já que esse projeto de arbitro de vídeo é brasileiro e foi criado por Manoel
Serapião.
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